domingo, 1 de março de 2009

Vida conjugal...vale a pena?

Sem dúvida nenhuma, hoje o que é mais importante para mim é ter uma vida com Deus, e consequentemente ter uma comunhão verdadeira com ele. Porque sei que de nada adianta ter metas e objetivos se não entregamos totalmente a nossa vida a Deus. Ele deve ser o centro de tudo que fizermos, ele é digno de prioridade. Porém, sinto no coração uma vontade de escrever sobre outro aspecto de minha vida, que considero de grande importância neste momento, que é a minha vida conjugal.

Na bíblia, em gênesis 2:18,24, está escrito: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele”. “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”.

Deus poderia ter formado a mulher do pó da terra, assim como formou o homem, ma preferiu fazê-la da carne e dos ossos do homem. Assim, Deus ilustrou que, no casamento, homem e mulher estão simbolicamente unidos em uma só carne. É uma união fabulosa dos corações e da vida do casal.

O casamento não foi uma conveniência ou criado por qualquer cultura, ele foi instituído por Deus e deve ser tratado com seriedade.

É fato que há um número exorbitante de pessoas separadas ou divorciadas, e isto tem gerado um descrédito ao casamento. Homens e mulheres cada vez mais independentes preferem “ficar” e namorar, sem manifestar ou formalizar algum compromisso um com o outro.

Contudo, ao contrário do pensamento de muitas pessoas, considero o casamento, além de ser a união legítima entre o homem e a mulher, é também o pressuposto para uma vida conjugal cheia de graça, desde que seja uma união ancorada pelo amor verdadeiro, pelo respeito e acima de tudo com a direção de Deus.

Não considero tolice ou insensatez unir-se legitimamente com a pessoa que você ama e que Deus escolheu e colocou no seu caminho. Considero tolice mascarar uma felicidade momentânea com a companhia de diferentes homens ou mulheres nas “baladas”, festas, etc.

Em um casamento além do companheirismo é imprescindível haver a unidade entre o casal. Ambos são uma só carne, mas possuem papéis individuais, que devem ser respeitados, cumpridos e estar bem definidos na relação. As turbulências e adversidades no casamento sempre existirão, mas não podem ser vistas como fatores que enfraquecem e destroem a relação, mais sim como meios de superação e fortalecimento.

Deus foi mais uma vez bondoso, e com sua graça me presenteou com um marido muito especial, que tem me alegrado a cada dia que passa. E a prosperidade tem se feito presente na nossa vida constantemente.

Percebo que é bom retribuir ou usar para Deus o que ele me presenteou. Antes de usar é importante preservar o que ele nos deu. Por isso, vejo a importância de defender a minha vida conjugal, e de seguir os ensinamentos e princípios do nosso pai na relação com meu marido.

Usar a nossa relação como forma de ilustrar a palavra de Deus quando ele diz que o homem deve amar a esposa como Cristo amou a igreja e a mulher ser submissa ao marido. E juntos na graça de Deus ser um casal abençoado, que procure dar um exemplo contagiante e verdadeiro da transformação em uma relação de marido e esposa, através do amor do nosso pai.

Juntos o casal pode fortalecer a fé um do outro, crescer espiritualmente, plantar sementes e dar frutos incessantemente.

“Melhor é serem dois do que um... Porque se um cair o outro levanta seu companheiro”... (Eclesiates 4.9,10). É impossível vivermos isolados, necessitados de relações interpessoais para sermos completos. A vida conjugal dá um sentido maior na existência de cada um de nós. Unidos o casal se torna mais forte, apoiando um ao outro, impedindo a queda, ou se cair terá o companheiro certo para lhe estender a mão.

Somos criaturas de Deus, ele nos ama e quer que sejamos felizes. Então vamos desfrutar da vida com ele, e também usufruir dos presentes que ele nos dá constantemente. E sempre se lembrar de agradecer, retribuir e servir.

Vale a pena sim!!!




Por: Adriana Felipe dos Santos Malinoski

Assistente Social CRESS 3937 12º Reg-SC

Um comentário:

  1. Ah, eu espero ainda me casar e ter filhos. Ter uma união a base do amor verdadeiro e correspondido, além de muito respeito. Nunca tinha confessado antes, mas tenho uma forte tendência para ser dona de casa, hehehe. De ser aquela mulher que zela pela família e pelos amigos. Mas o que tiver que ser, será!

    Beto, olha esse blog: http://daladier.blogspot.com/ Acho que tem tudo a ver com tua crença.

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