terça-feira, 7 de abril de 2009

UMA GRANDE CONSTRUÇÃO

O que estamos construindo? É uma edificação segura? É uma obra bem definida?
Todos nós fazemos parte de uma grande construção. Estamos sempre assentando algum tijolo na vida.
Quer percebamos ou não, o Engenheiro da criação incumbiu a cada um de nós com uma missão.
Portanto, eu e você temos um trabalho, uma responsabilidade, um compromisso muito importante.
Se seguirmos o projeto estabelecido, tudo dará certo.
O Edifício ficará perfeitamente bonito e seguro.
Nada ficara torto. Nada ficará fora do lugar. Nada dará errado.
Nessa construção apenas obedeço as orientações.
Mesmo não sabendo como vai ficar, posso realmente confiar.
O Engenheiro que fez tudo que há nos céus e na terra, sabe onde me colocar.
Assim, eu aceito a minha tarefa nessa grande construção.
Ainda que no fim da minha carreira eu não veja a obra concluída,
sei que naquele Dia quando o Engenheiro voltar,
saberei como tudo veio a se encaixar. Assim seja.

Pr. Rosemar Roberto

Amor e Perdão: Trilhando um caminho contra a vingança

Thiago Azevedo

"Que vossa caridade não seja fingida. Aborrecei o mal, apegai-vos solidamente ao bem. Amai-vos mutuamente com afeição terna e fraternal. Adiantai-vos em honrar uns aos outros. Não relaxeis o vosso zelo. Sede fervorosos de espírito. Servi ao Senhor. Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. Socorrei às necessidades dos fiéis. Esmerai-vos na prática da hospitalidade. Abençoai os que vos perseguem; abençoai-os, e não os praguejeis. Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram. Vivei em boa harmonia uns com os outros. Não vos deixeis levar pelo gosto das grandezas; afeiçoai-vos com as coisa modestas. Não sejais sábios aos vossos próprios olhos. Não pagueis a ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, vivei em paz com todos os homens. Não vos vingueis uns aos outros, caríssimos, mas deixai agir a ira de Deus, porque está escrito: A mim a vingança; a mim exercer a justiça, diz o Senhor (Dt 32,35). Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber. Procedendo assim, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça (Pr 25,21s). Não te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do mal com o bem." Romanos 12.9-21

Estive lendo o livro de Romanos nestes últimos dias e ler a palavra de Deus contínuamente me faz pensar naquele ditado, "a água de um rio não passa duas vezes no mesmo lugar", mesmo porque o ser humano é constituído de experiências e conhecimentos que não ficam estáticos, mas estão sujeitos às modificações do tempo. No caso do livro de Romanos não fica isento disso.

Nesse trecho, podemos detectar a dimensão teológica que o apóstolo Paulo faz da mensagem de Jesus, partindo da análise da lei prescrita por Cristo, valorizando ao próximo como a si mesmo. No ministério de Cristo temos diversas passagens que ilustram essa prioridade, como por exemplo a parábola do bom samaritano, do rico e o Lázaro, no momento em que o jovem rico se aproxima de Jesus, o próprio sacrifício do mestre representa o que há de maior no cumprimento deste mandamento.

Estou lendo neste último mês um livro do pastor alemão Drietrich Bonhoeffer, Prédicas e alocuções, um exemplar que vale a pena ter em casa, pois compõe uma série de mesagens proferidas pelo referido pastor. E uma das que mais atraiu minha atenção foi a Prédica no 3o Domingo após Epifania, realizada no dia 23 de janeiro de 1938 e ele fala justamente sobre esse texto do apóstolo Paulo que expus acima.

Esse texto do apóstolo Paulo faz uma referência profunda do que significa perdoar e da grande contradição do que é o amor de Deus, justamente porque ele ama seus inimigos. Há um texto que diz, que Deus nos amou quando ainda éramos seus inimigos e com isso, Bonhoeffer traça um caminho para a cruz que está longe do farisaísmo que defendemos, como se Cristo fosse propriedade de algum grupo específico.

"A cruz não é propriedade privada de ninguém, mas pertence a toda a humanidade e tem a ver com toda a humanidade"

Levando em consideração o amor de Deus e o seu projeto de salvação, Paulo escreve que não devemos pagar o mal com o mal, mas justamente ao contrário, o mal se paga com o bem, e isso faz referência direta ao que Jesus nos afirma sobre amarmos nossos inimigos e isso faz do cristianismo um movimento diferenciado dos demais, pois que religião prega o amor aos que nos perseguem e nos amaldiçoam?

Sobre isso Bonhoeffer afima:

"Não retribua mal com mal. Não levanta a tua mão para agredir, não abre a tua boca à ira, mas fica quieto. Que mal o que intenta maldade pode fazer com você? O mal prejudica a ele e não a você. Sofrer injustiça não faz mal ao cristão. Fazer injustiça porém, prejudica. O maligno deseja alcançar que você também seja mau. Assim ele sairia vitorioso. Por isso não retribua mal com mal. Fazendo-o, você não prejudica o outro, mas a você mesmo. Não é você que está em perigo quando o outro lhe faz mal, mas ele está em perigo e ele sucumbirá se você não o ajudar. Por causa do outro e por causa da responsabilidade que você tem por ele - não retribua mal com mal. Alguma vez Deus retribuiu assim a você?"

Para que isso ocorra, nossa vida deve ser moldada na busca profunda do ensinamento de Cristo e ela representa justamente o fato de "abrirmos mão de nosso direito de ter razão em função do outro" e isso em qualquer âmbito da vida. Devemos lembrar de um episódio em que Jesus e seus discípulos não foram bem aceitos em determinada região e João junto com seu irmão Tiago, que eram conhecidos como Filhos do Trovão, incitaram a Jesus para lançar raios sobre aquele povo e Cristo os repreendeu severamente, o mesmo João que anos depois escreveria "Filhinhos amai-vos uns aos outros".

Se não visualizarmos o cristianismo como o movimento do amor, não poderemos compreender na totalidade o sacrifício de Cristo. O mesmo apóstolo Paulo vai falar sobre o amor em I Coríntios 13, para mostrar que Cristo não deve ser servido com vaidade, alimentado pela oposição do amor pregado por Cristo, o amor próprio, mas justamente desprovido de si mesmo em função do próximo (Mt 5.43-48; 16.24-26), esse próximo é nosso inimigo diário, justamente porque esse próximo não conhece os desígnos de Deus.

"[No que depender de vocês] significa que não deverão ser vocês a origem da briga. O coração de vocês deverá estar sempre cheio de paz."

Cada vez mais temos sido vítimas de nossa própria vaidade e também da presunção de sermos salvos em Cristo, como se a salvação não implicasse em alguns predicados que devemos realizar, claro, não que o não cumprimento desses predicados nos tirem da condição de salvos, mas isso nos possibilita a vivência profunda nessa salvação, pois ela relaciona fé e ação, conforme afirma a epístola de Tiago. Nesse sentido, ser salvo significa se desprover do ato de pagar com o mal, qualquer que seja, e se sentir salvo, nos obriga a amar a todos, inclusive e principalmente nossos inimigos e aprender a caminhar no perdão permamente, não o nosso, mas no de Cristo e nesse perdão, deve-se ver livre da vingança.

"Quem deseja se vingar toma a vida de seus inimigos nas próprias mãos e esquece que Deus já colocou sua mão sobre essa pessoa, morrendo por ela na cruz. Quem se vinga no ser humano torna sem efeito a morte de Cristo; ele se torna culpado diante do sangue da reconciliação. Cristo morreu por mim e por meus inimigos para a salvação dos dois. Se busco a vingança, eu desprezo a salvação do outro. Provavelmente isso não fará mal ao outro, mas eu renuncio à morte de Cristo por mim."

Palavra dura de se ouvir. Fico imaginando o Pr. Bonhoeffer proferindo essa palavra em pleno momento de tensão do período do Nacional-Socialismo. Será que já pensamos que a destilação de nossos ódios em relação aos nossos inimigos tornaria nulo o sacrifício que Cristo fez por nós?

Num mundo contemporâneo como o nosso, onde os membros do corpo de Cristo são motivados a revidar, a odiar aos inimigos do evangelho e aos inimigos pessoais. Devemos continuamente reler os evangelhos para recaptular os ensinamentos do mestre. Ainda mais num culto a superficialidade e a medíocridade dos ensinamentos bíblicos. Fala-se muito de bençãos e vidas abençoadas, mas a custo de nada, não devemos mais viver debaixo dessa graça preciosa, é muito triste ver os ensinamentos de Cristo tomarem esse rumo, onde o que vale mais são coisas e não pessoas.

Como já afirmei em outros posts, o caminho do perdão e do amor não é fácil, muito pelo contrário, o preço a se pagar é alto, mas necessário, para encontrarmos o caminho da paz proporcionada por Cristo e do descanso almejado em Hebreus 4.11, justamente porque deixamos que a luz de Cristo brilhe em nossos corações e assim, como afirma o apóstolo Paulo, não nós que aparecemos, mas Cristo que se torna visível em nossas vidas e com isso encontramos o caminho para sermos semelhante ao mestre.

"Como vencemos o mal? À medida que perdoamos sem limite."

Que o Deus da paz e do amor, nos estimule e nos conduza pelo caminho do amor e do perdão.

Texto original: http://descansodaalma.blogspot.com/

2 ou +

"Também lhes digo que se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles."

Mateus 18.19,20

quarta-feira, 11 de março de 2009

Só mais um pouco.

” Nenhum homem sabe quão mau ele é, até que ele tenha tentado de toda maneira ser bom. Uma idéia tola, mas muito atual é que as pessoas boas não conhecem o significado ou não passam por tentações. Isto é uma mentira óbvia. Só aqueles que tentam resistir a tentação, sabem quão forte ela é. Afinal de contas, você descobre a força do exército inimigo lutando contra ele, não cedendo a ele. Você descobre a força de um vento, tentando caminhar contra ele, não se deitando ao chão. Um homem que cede ante a tentação depois de cinco minutos, simplesmente não sabe o que teria acontecido se tivesse esperado uma hora. Esta é a razão pela qual as pessoas ruins, de certa forma, sabem muito pouco sobre sua maldade. Elas viveram uma vida abrigada por estarem sempre cedendo. Nós nunca descobrimos a força do impulso mal dentro de nós, até que nós tentamos lutar contra ele: e Cristo, porque Ele foi o único homem que nunca se rendeu a tentação, também é o único homem que conhece completamente o que tentação significa–o único realista no total sentido da palavra”.

C. S. Lewis

domingo, 1 de março de 2009

Vida conjugal...vale a pena?

Sem dúvida nenhuma, hoje o que é mais importante para mim é ter uma vida com Deus, e consequentemente ter uma comunhão verdadeira com ele. Porque sei que de nada adianta ter metas e objetivos se não entregamos totalmente a nossa vida a Deus. Ele deve ser o centro de tudo que fizermos, ele é digno de prioridade. Porém, sinto no coração uma vontade de escrever sobre outro aspecto de minha vida, que considero de grande importância neste momento, que é a minha vida conjugal.

Na bíblia, em gênesis 2:18,24, está escrito: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele”. “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”.

Deus poderia ter formado a mulher do pó da terra, assim como formou o homem, ma preferiu fazê-la da carne e dos ossos do homem. Assim, Deus ilustrou que, no casamento, homem e mulher estão simbolicamente unidos em uma só carne. É uma união fabulosa dos corações e da vida do casal.

O casamento não foi uma conveniência ou criado por qualquer cultura, ele foi instituído por Deus e deve ser tratado com seriedade.

É fato que há um número exorbitante de pessoas separadas ou divorciadas, e isto tem gerado um descrédito ao casamento. Homens e mulheres cada vez mais independentes preferem “ficar” e namorar, sem manifestar ou formalizar algum compromisso um com o outro.

Contudo, ao contrário do pensamento de muitas pessoas, considero o casamento, além de ser a união legítima entre o homem e a mulher, é também o pressuposto para uma vida conjugal cheia de graça, desde que seja uma união ancorada pelo amor verdadeiro, pelo respeito e acima de tudo com a direção de Deus.

Não considero tolice ou insensatez unir-se legitimamente com a pessoa que você ama e que Deus escolheu e colocou no seu caminho. Considero tolice mascarar uma felicidade momentânea com a companhia de diferentes homens ou mulheres nas “baladas”, festas, etc.

Em um casamento além do companheirismo é imprescindível haver a unidade entre o casal. Ambos são uma só carne, mas possuem papéis individuais, que devem ser respeitados, cumpridos e estar bem definidos na relação. As turbulências e adversidades no casamento sempre existirão, mas não podem ser vistas como fatores que enfraquecem e destroem a relação, mais sim como meios de superação e fortalecimento.

Deus foi mais uma vez bondoso, e com sua graça me presenteou com um marido muito especial, que tem me alegrado a cada dia que passa. E a prosperidade tem se feito presente na nossa vida constantemente.

Percebo que é bom retribuir ou usar para Deus o que ele me presenteou. Antes de usar é importante preservar o que ele nos deu. Por isso, vejo a importância de defender a minha vida conjugal, e de seguir os ensinamentos e princípios do nosso pai na relação com meu marido.

Usar a nossa relação como forma de ilustrar a palavra de Deus quando ele diz que o homem deve amar a esposa como Cristo amou a igreja e a mulher ser submissa ao marido. E juntos na graça de Deus ser um casal abençoado, que procure dar um exemplo contagiante e verdadeiro da transformação em uma relação de marido e esposa, através do amor do nosso pai.

Juntos o casal pode fortalecer a fé um do outro, crescer espiritualmente, plantar sementes e dar frutos incessantemente.

“Melhor é serem dois do que um... Porque se um cair o outro levanta seu companheiro”... (Eclesiates 4.9,10). É impossível vivermos isolados, necessitados de relações interpessoais para sermos completos. A vida conjugal dá um sentido maior na existência de cada um de nós. Unidos o casal se torna mais forte, apoiando um ao outro, impedindo a queda, ou se cair terá o companheiro certo para lhe estender a mão.

Somos criaturas de Deus, ele nos ama e quer que sejamos felizes. Então vamos desfrutar da vida com ele, e também usufruir dos presentes que ele nos dá constantemente. E sempre se lembrar de agradecer, retribuir e servir.

Vale a pena sim!!!




Por: Adriana Felipe dos Santos Malinoski

Assistente Social CRESS 3937 12º Reg-SC

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Dicas aos (futuros) Lideres

1. A vida é curta. Faça dos seus dias para glória de Deus.

2. A vida é curta. Não leve a vida muito a sério.

3. Ministério é uma maratona, não uma corrida de 50 metros.

4. Jesus cuida mais da igreja do que você pode fazer durante toda sua vida.

5. Você não pode agradar a todos… Então por que tentar?

6. As pessoas vão criticá-lo. Para de choramingar. Se acostume com isso.

7. Em três meses a partir de agora você não se lembrará da maioria das coisas que estão incomodando hoje.

8. Você não pode fazer tudo. Pare de tentar.

9. Deus chamou você porque Ele é bom, porque não merece.

10. Se você se culpar por maus resultados no ministério, provável você também vai tomar os créditos quando tiver bons resultados.

11. Se torne amigos de ministérios e igrejas em sua cidade.

12. Seus filhos vão crescer antes que você perceba. Não troque sua família pelo seu ministério.

13. Seu ministério não é o seu deus. Deus é o seu Deus.

14. Você sabe como dar “gás” aos ministros e a outras pessoas? Caso você não saiba e melhor você se queimar e morrer.

15. Estudar para sermões não substitui o seu tempo pessoal com Deus e à Sua Palavra.

16. Errar é o lado da generosidade.

17. Pessoas acreditam no que os outros ignoram.

18. Se você estiver indo para alcançar as pessoas de que outros não alcançam, você terá que fazer coisas que outros não fazem.

19. Sua integridade é mais importante do você pode imaginar.

20. Trabalhe com o pessoal que você gosta.

21. Quando você tem uma decisão difícil de fazer, mas você sabe que é o certo, faça imediatamente.

22. Contrate lentamente. Demita rapidamente.

23. Você não pode mudar as pessoas. Só Deus pode.

24. Não critique outros “ministérios”. Você não é tão perfeito como você acha que é.

25. Cuide-se. Coma direito. Descanse. Exercite. Gaste seu tempo com qualidade. Ninguém mais pode fazer isso por você.

26. Se você não tomar muito tempo fora, é porque você está orgulhoso, e você acha que você é mais necessária do que você realmente é.

27. Não basta delegar responsabilidades. Delegue autoridade.

28. Ria com freqüência.

29. As pessoas vão deixar a sua igreja. Por amor e confiança deixe às pessoas sair quando elas quiserem sair de sua igreja. Não tome isto como ofensa pessoal.

30. Quando você sofre e é magoado por causa do ministério, adore a Jesus sobre tudo.

31. Fale de Jesus, toda vez que você for pregar. Não pregue livros, nem comentários de autores.

32. Cuidado com o que você diz. Você está sendo vigiado (e gravado).

33. Não retorne e-mails quando você está irritado.

34. Verifique se o seu microfone é desligado antes comentar qualquer assunto fora do “púlpito”.

35. Verifique se o seu zíper está aberto cada momento antes de pregar.

36. Ame a tua mulher muito mais do que sua igreja. A Igreja é noiva de Jesus não a sua.

37. Sempre cultive o habito de falar coisas boas paras as pessoas.

38. Elogie e incentive seu pessoal e seus voluntários.

39. Escreva a mão agradecimentos.

40. Sorria e olhe nos olhos quando você fala com as pessoas.

fonte: Solomon
dica do Mauricio A. Boehme

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Clifor depois da Cirurgia


Bom antes ele tinha a mente ocupada por outra coisa..... Agora ele curte a vida como dá!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O reconhecimento do Ator

Depois de sua grande atuação nos jogos de Segunda-Feira com o pessoal da PIB nada mais justo que ganhar a estatueta. (Luiz é que nos te amamos!).

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Ecumenismo é não se sentir ameaçado porque o outro pensa diferente



Padre Fábio de Melo cita Ana Paula Valadão (Diante do Trono) em programa da TV Canção Nova.
dica do Leone Lacerda

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Eu Osso ou Ovo?


"Ouvir" tem um duplo sentido. Primeiramente, se refere ao ato físico de escutar sons, seja de alguém que fala ou lê, ou qualquer outro som. Em segundo lugar, "ouvir" também tem o sentido de atender, levar em conta, observar e obedecer a. Assim, por outro lado, "ouvir" implica em tomar a sério e seguir a Palavra de Deus, seja lida ou ouvida. Com este lema, queremos, portanto, ajudar as pessoas a fazerem exatamente isso: que elas, escutando ou lendo a Palavra de Deus, atendam ao que ela diz e a observem em sua vida.
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A Bíblia Sagrada apresenta muitas bênçãos ligadas ao ouvir a Palavra de Deus. Antes de entregar os 10 Mandamentos, Deus estabeleceu uma aliança com o seu povo. Nesta ocasião solene, Deus lhes faz esta promessa especial. O texto bíblico diz: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a mina voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha" (Êxodo 19.5). Deus tinha levado Jacó e a sua família ao Egito para salvá-los da fome. Lá eles prosperaram. Aí pararam de seguir os caminhos de Deus e foram escravizados. Deus novamente intervém e os tira do Egito. E, quando faz aliança com eles, Ele faz essa promessa, a fim de estimulá-los a seguirem nos seus caminhos.
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No Novo Testamento, isso se repete. No final do Sermão do Monte, Jesus faz a comparação do homem prudente e do insensato. "Todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha" (Mateus 7.24) "e todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia" (v. 26). Ouvir a Palavra de Deus é extremamente importante, tão importante quanto são os fundamentos sobre os quais se constrói uma casa.
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O apóstolo Paulo mostra que ouvir a Palavra de Deus é fundamental. É por meio do anúncio e da audição dessa Palavra que vem a fé e a salvação. Não há motivo mais importante para ouvir a Palavra de Deus do que este. "Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E, como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedeceram ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela palavra de Cristo" (Romanos 10.14-17).
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Existem muitos outros motivos para ouvir a Palavra de Deus. Ouvir a Bíblia estimula a alfabetização. Ouvir a Palavra de Deus desenvolve pessoas melhores, estabelece bons valores para a vida em sociedade, estimula a prática do bem, e assim por diante. Diante de tudo isso, conclamamos a todos, para que, estimulem as pessoas concretamente a lerem e ouvirem o Novo testamento. É tempo de ouvir a Palavra de Deus.

Por: Rudi Zimmer

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009



Eu gostei muito dessa campanha!

Retirado da Blogsfera Cristã.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Gálatas

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. Gálatas 5,22-25

Os frutos do Espírito são desenvolvidos em nossas vidas a partir de uma postura reta diante da palavra de Deus. Postura essa que deve ser firme, independentemente das conseqüências, pois a fé e a confiança são os alicerces principais para dar-se passos no escuro.

Os frutos vingam naturalmente, sem que façamos força, mas deixamos que o lavrador, opere em obstáculos colocados por nós. Esses obstáculos são pragas, que nos destroem desde a raiz, e que muitas vezes não os percebemos. Mas que nos refreiam e nos tornam infrutíferos. Os obstáculos na maioria das vezes são: o medo, ressentimentos, amarguras, rejeições, falta de perdão, mágoa, entre outras.

Caso essas pragas nos dominem ou não sejam tratadas, excluída de uma vez por todas de nossas vidas, outros tipos de frutos começaremos a reproduzir, ou seja, frutos da carne, que em nada agrada ao agricultor, como por exemplo: impureza, libertinagem, inimizades, idolatria, ambição, inveja, bebedeiras, discórdia e outras similares.

Mas ainda estamos em tempo de escolher o que queremos de nossas vidas, podemos sim optar em viver no Espírito, sendo tratado constantemente e dando bons frutos que agradam o Pai, ou viver pela carne.